segunda-feira, 13 de julho de 2015

Bloodborne ps4

O diretor sênior de desenvolvimento de software internacional para a Sony Worldwide Studios, a respeito das expectativas do time a respeito de Bloodborne, sua experiência com o RPG e, claro, o que é preciso para sobreviver nas tenebrosas vielas de Yharnam. Acompanhe a conversa abaixo:

 Como esta a emoção do time?

Dave Thach: Todos nós estamos muito animados. Estivemos trabalhando neste jogo desde 2012 e, ok, este é um ciclo de desenvolvimento de duração normal.

Ver todo o time global unindo suas forças para criar algo absolutamente fenomenal, trabalhar nele desde os estágios iniciais... eu mal posso esperar para ver o resultado disso...


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Antes de cogitar uma partidinha de "Bloodborne" é preciso ter em mente que ele não é um game para qualquer um. Exclusivo do PlayStation 4, o novo RPG de ação da From Software, criadora da série "Souls", segue a filosofia de seus antecessores e maltrata os distraídos, pune os presunçosos e simplesmente impede de avançar aqueles que realmente não se dedicarem aos princípios do jogo.
Em "Bloodborne", o negócio é apanhar, morrer e voltar mais forte. E o discurso de derrotado no UFC não é recurso linguístico. Para sair vitorioso, não existe outra alternativa a não ser se entregar de corpo e alma à caçada pelas ruas sombrias de Yharnam, uma cidade gótica com a incrível capacidade de dar uma demão de humildade até no mais marrento dos valentões.
Aceite o desafio sabendo de suas exigências, porém, e a sensação de recompensa é incrível e única. Em Yharnam, tudo que você conquista é mérito seu, construído com o suor do controle de PS4.

Ousadia e alegria
"Bloodborne" tem lá sua cota de semelhanças com "Demon’s Souls" e "Dark Souls". Você tem um medidor de fôlego que limita suas ações, os inimigos ainda conseguem te aniquilar às vezes com um único golpe e é obrigatório conhecer com propriedade as armas que você usa – cada variável dos golpes, seu alcance, o tempo que leva para se recuperar de cada ataque, etc.
Porém, enquanto que na série "Souls" era mais negócio usar um escudo para rebater as ofensivas adversárias e esperar uma brecha, em "Bloodborne" o item de defesa foi sumariamente eliminado. Em troca, o caçador é muito mais rápido nas esquivas e consegue recuperar sua energia de volta se golpear o inimigo logo após levar dano.
Esses dois benefícios fazem com que você atue com mais ousadia e tenha ferramentas para fazer isso com relativo sucesso. Ou seja, vale a pena se arriscar e deixar (ao menos em parte) a atitude retranqueira dos outros jogos. Não quero dizer que "Bloodborne" virou "Devil May Cry", com piruetas e longas combinações de golpes, mas as lutas são bem mais dinâmicas e convidativas.

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