segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Child of Light !!!

Apostando alto em seu viés artístico, Child of Light reluz em um quadro de belas texturas, música e poesia, conduzindo o jogador por um conto de fadas interativo com simples mecânicas que homenageiam os clássicos RPGs japoneses.

Lançado em abril de 2014 para PS3, PS4,  Xbox 360, Xbox One, WiiU e PC, e em julho de 2014 para PS Vita, Child of Light é um dos mais novos títulos a serem trabalhados na UbiArt Framework, novo motor gráfico da Ubisoft, o que lhe permite destacar nos seus tons mais artísticos, pecando, porém, na simplicidade de suas mecânicas se comparados aos grandes RPGs baseados em turnos, gênero em que se enquadra.

ENREDO
                   
                       Child of Light
Child of Light apresenta-nos a história de Aurora, princesa do reino da Áustria, criada e muito estimada por seu pai, o rei. Logo de início, após a cinemática inicial, narrada em forma de poesia e, para aqueles que têm suas plataformas configuradas em português do Brasil, muito bem localizada em nossa língua oficial, somos rapidamente transportados à um reino de fantasia, habitado pelos mais variados tipos de criaturas mágicas, e de lá a aventura segue, com o jogador na pele de Aurora que, perdida nesse novo mundo, procura por respostas.

O enredo principal, composto dos mais variados clichês dos contos de fadas, a exemplo de madrastas malvadas e personagens que enfrentam os próprios demônios interiores como em O Mágico de Oz, é cativante durante toda a jornada da protagonista, de modo que os toques infantis da trama não cansam o jogador, uma vez que a curta duração da trama permitem que até os mais velhos e barbados jogadores se encantem com a história.


GRÁFICOS



                          Gráficos Child of Light

Carregado pela fantasia que é inerentes aos contos de fada e às fábulas, o jogo oferece lindos gráficos levemente tridimensionais impressos em um plano bidimensional (tendo em vista que a movimentação de Aurora nos cenários e em combate é realizada em 2D), cujo aspecto estético remete à uma pintura feita à mão por meio de tinta aquarela, com contrastes claros e vibrantes que fazem de Child of Light um título obrigatório para quem procura esse tipo de inovação artística nos videogames.




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